A Rua Arménia era antigamente conhecida pelo nome de Rua dos Arménios, topónimo derivado da comunidade de cristãos arménios que aí se radicaram. Tendo fugido aos Turcos em 1453, os Arménios, uma vez chegados ao Porto foram acolhidos pelo bispo e obtiveram a necessária autorização para se instalarem na zona de Miragaia, construindo o seu forno na Rua do Cidral.
Na sua fuga para o Ocidente os Arménios trouxeram consigo as relíquias de S. Pantaleão, martirizado em Nicomédia, no tempo do imperador Maximiano. Estas relíquias foram depositadas em primeiro lugar na Igreja de S. Pedro de Miragaia, sendo posteriormente (12 de Dezembro de 1499) trasladadas para a Sé, no tempo do bispo D. Diogo de Sousa.
Por ordem de D. Manuel I, que quis dar cumprimento à vontade de D. João II (expressa no seu testamento), foi feita uma arca de madeira chapeada a prata para recolher os ossos do mártir, que, infelizmente, foi roubada em 1842, desconhecendo-se até hoje o seu paradeiro. Das relíquias de S. Pantaleão resta unicamente o busto-relicário trazido pelos fugitivos arménios e que se encontra no Museu Nacional de Soares dos Reis.
Fonte: Portoturismo.
Na sua fuga para o Ocidente os Arménios trouxeram consigo as relíquias de S. Pantaleão, martirizado em Nicomédia, no tempo do imperador Maximiano. Estas relíquias foram depositadas em primeiro lugar na Igreja de S. Pedro de Miragaia, sendo posteriormente (12 de Dezembro de 1499) trasladadas para a Sé, no tempo do bispo D. Diogo de Sousa.
Por ordem de D. Manuel I, que quis dar cumprimento à vontade de D. João II (expressa no seu testamento), foi feita uma arca de madeira chapeada a prata para recolher os ossos do mártir, que, infelizmente, foi roubada em 1842, desconhecendo-se até hoje o seu paradeiro. Das relíquias de S. Pantaleão resta unicamente o busto-relicário trazido pelos fugitivos arménios e que se encontra no Museu Nacional de Soares dos Reis.
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Blog: Norteinho.
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